Vozes a sussurrar
água a cair
a alma a inundar.
Em meio as trevas evidentes
de seu andar silencioso
perturbava-se aos tropeços, a princesinha.
Questionando sozinha
De quem poderiam vir
tais absurdas sugestões.
Quem sabe os demônios
anjos de auréolas negras,
bem apropriado.
Seria de sua ira,
recém-nascida
ainda oculta.
Talvez a própria razão
somando os argumentos
julgando às cegas.
Deixe-me ajudá-la
retirar de ti, esta aura
não a pertence.
Agora mesmo,
curar-te-ei
a trarei de volta.
Eu a prometo
serás livre para sempre
se me permitir.
Tocá-la,
mais uma vez
será o suficiente.
Tomarei para meus largos ombros
sua podridão
seus pesadelos e maus pensamentos.
Salva-me velho amigo,
venha correndo
siga meus gemidos.
Não perca um segundo sequer
pois eu a encontrei
no fuindo de uma ferida.
Ainda está aberta
poderá alcançá-la
esta noite.
Salte sobre poças
ignore a escuridão
Não tema a tempestade.
O tempo é curto
e meu peito dói
o abismo é próximo.
Aos prantos caminha
a poucos passos
da eterna paz.
dani se seus poema sao um reflexo de como vc se sente por dentro , tamos maus hein ??
ResponderExcluirnao sei se sou seu velho amigo
mas sempre te salvarei,
sempre te ajudarei
serei a luz q te cura e te guia
para sair das trevas
nao quero q vc desista da vida
vou te dar sempre as foçar que precisa para se levantar
vc eh importante para mim
bjusssssss
oi velho amigo! ^^'
ResponderExcluirsei disso, por isso nao édi permissão pra escrever . . . obg