Por que não vem agora?
Por que nao desfaz com seu toque
esta insônia que permanece em meus sonhos?
Por que não vem agora?
Por que não aquece com seu corpo
a fria noite que passo debaixo dos cobertores?
Por que não vem agora
Por que nao tira com seu beijo
a fome que esmaga meus lábios vermelhos?
Uma coisa é escrever como poeta, outra como historiador: O poeta pode contar ou cantar coisas que não foram, mas como deveriam ter sido, enquando um historiador deve relatá-las não como deveriam ter sido, mas como foram, sem acrescentar ou subtrair da verdade o que quer que seja... (Miguel de Cervante) E essa é quase a minha idéia... pois tento juntar o poema a história... a filosofia a poesia. (Caiubi Paulino)
sábado, 30 de outubro de 2010
Doce espera
Felicidade inétida lentamente degustada
sonho que experimento a arrepios achocolatados
Solidão achocolatada encarada de olhos fechados
desejos repetidos à estrelas do céu:
reencontrar tão sublime paixão quando o sol voltar.
sonho que experimento a arrepios achocolatados
Solidão achocolatada encarada de olhos fechados
desejos repetidos à estrelas do céu:
reencontrar tão sublime paixão quando o sol voltar.
Sorvete de baunilha
Brisa lentamente quente
cruzando folhas secas e conduzindo-as
a um gramado molhado
refletindo sutilmente o doce crepúsculo
as nuvens passam despercebidas
a calmaria conduzindo de forma intrépida
nossas curtas vidas.
cruzando folhas secas e conduzindo-as
a um gramado molhado
refletindo sutilmente o doce crepúsculo
as nuvens passam despercebidas
a calmaria conduzindo de forma intrépida
nossas curtas vidas.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Oração ao orvalho
Como uma montanha russa
minha felicidade oscila freneticamente
Como uma corda bamba
meus anseios se confundem
Como névoa fina na madrugada
meus medos me cegam e somem.
Por favor, ajude-me
de tanta confusão nem ao menos sei
o que desejar, portanto
o que for melhor, faça-o agora
pois cansei deste tormento sem base
Cansei de ser vazia.
Que deixe os céus pesados
mísera gota de sabedoria
Que deixe o sol ardente
único fóton de esperança
Que deixe o arco-íris
penetrante pigmento de ousadia.
minha felicidade oscila freneticamente
Como uma corda bamba
meus anseios se confundem
Como névoa fina na madrugada
meus medos me cegam e somem.
Por favor, ajude-me
de tanta confusão nem ao menos sei
o que desejar, portanto
o que for melhor, faça-o agora
pois cansei deste tormento sem base
Cansei de ser vazia.
Que deixe os céus pesados
mísera gota de sabedoria
Que deixe o sol ardente
único fóton de esperança
Que deixe o arco-íris
penetrante pigmento de ousadia.
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