quarta-feira, 30 de março de 2011

Tudo e nada!

Os segundos são seres insignificantes
As metralhadoras demonstrão a maldade em seu agir
Chovem pedras que quebrão casas
Passão manadas e somos estatuas a se destruir

Madrugadas de sol
Dias calmos e vermelhos
Sem a minha alma tudo fica imperfeito

Me deliro e atiro
Morro e logo grito
Onde esta o que eu fiz para você notar?


O vento sopra ao meu lado esquerdo e move uma pequena folha de seu local atual...
E apenas vejo, observo e penso!

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