Uma coisa é escrever como poeta, outra como historiador: O poeta pode contar ou cantar coisas que não foram, mas como deveriam ter sido, enquando um historiador deve relatá-las não como deveriam ter sido, mas como foram, sem acrescentar ou subtrair da verdade o que quer que seja... (Miguel de Cervante) E essa é quase a minha idéia... pois tento juntar o poema a história... a filosofia a poesia. (Caiubi Paulino)
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Enquanto o sol brilha no azul
Agora já posso sentir o vento a me tocar
Pela primeira vez "novamente" me levanto
Pois era tudo confuso
Agora já posso sentir o vento e ouvir o som das ondas
Um forte som que rasga nossos sentimentos
Pois era tudo silêncio
Agora já posso sentir o vento, ouvir as ondas e ver a imensidão do mar
Uma beleza infinita que havia esquecido
Pois era tudo escuro
Agora já posso sentir o vento, ouvir as ondas, ver o mar e tocar nas pedras em que eu piso
Sinto nascer e andar como fora antes
Pois era tudo nada
Agora já posso sentir o vento, ouvir as ondas, ver o mar, tocar nas pedras e gritar
Esses versos um romance essa canção
Pois era tudo sem vida
Agora já posso sentir, ouvir, ver, tocar, gritar e pensar
Pois estou no alto de um rochedo
Estou a viver e morrer
Começando e acabando
Pois tudo era, tudo vai e tudo é...
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