Choram os que podem
lenços a voar.
Choram os que sentem
lírios ao relento.
Choram os que vêem
lástima da existência.
Choram os que beijam
lírico o poema.
Choram os que lutam
lá se vai.
Choram os que andam
lágrimas ao chão.
Choram os que sangram
livros amarelados.
Choram os que podem.
Choram os que vivem.
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